O dia em que não medi as consequências
- Regina Borowski
- 17 de jul. de 2024
- 2 min de leitura
Fazia calor e o verão se aproximava. Ia esquentar muito a temperatura.
Aprendi uma boa lição para vida. E o que não se deve fazer.
Hoje, revivendo a história, através da lente de Pontos Fortes, vejo que ali se manifestava um talento. Até então desconhecido para mim.
Por isso arrisquei.
Hoje eu sei.
Pela metodologia de Pontos Fortes é preciso identificar os talentos, valorizá-los e saber usar para atingir um objetivo. Se naquele dia eu soubesse o que sei agora.
Como tudo tem dois lados com os talentos não é diferente. Na metodologia da Gallup o lado luz se chama Varanda, o lado sombra se chama Porão. Por isso saber usá-los conscientemente é a chave que conduz ao êxito.
Naquele ano 2008 iniciei um MBA em Gestão e Empreendedorismo Social na FIA-USP. Uma carga horária puxada de estudos e evidentemente um TCC no final para obter o certificado de conclusão.
Detalhe importante o TCC era em grupo. O nosso era composto por três mulheres. Todas executivas, trabalhando muito, com família pra cuidar.
Fomos pelo racional:
1º) escolhemos o tema
2º) dividimos em subpartes
3º) cada uma escolheu a sua parte.
4º) Fizemos um planejamento inicial da linha editorial
5º) Conclusão: juntar as partes no final.
Na data marcada, nos reunimos e fomos juntar os textos.
O TCC parecia um mar com várias ilhas isoladas.
O orientador sugeriu que costurássemos a análise. Ele não entendia onde queríamos chegar.
Minhas amigas estavam lotadas com viagens profissionais. O tempo exíguo. Eu tive uma ideia de como fazer e contei para elas. Elas aceitaram como a melhor solução diante das circunstâncias. Tomei para mim a tarefa.
Em casa , no escritório, depositei o material na mesa e me deparei coma realidade e a responsabilidade. Tive medo. Me aborreci. A família sentiu a atmosfera de tempestade se aproximando.
Tinha dez dias para apresentar o texto final a contar daquela data. Sem ter condições de uma revisão por elas antes da entrega.
Eu fui a única responsável pelo stress que criei para mim.
Hoje eu sei que o talento que me moveu na época chama-se Ativação. Um talento do tema Influência (fazer acontecer) O que move este talento: menos discussão mais ação. Barreira ao talento: fazer antes de pensar.
Naquele momento eu vivia mais fortemente as consequências de fazer sem pensar.
Somos a somatória de talentos. Contei com a força do talento Restauração um talento de Execução para concluir o trabalho O que move este talento: encontrar soluções. Barreira ao talento: muito ligado em problemas.
O resultado foi positivo e o TCC bem avaliado, mas o sofrimento deixou marcas.

Quer saber quais são seus talentos pela metodologia Gallup? Usá-los conscientemente para atingir seus resultados sem stress?
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