Com medo das respostas , evitamos as perguntas.

Quando eu contava minha história para mim mesma, não conseguia ouvir qual o tom de voz que eu utilizava. Mas conhecia bem a sequência de perguntas.

 Já tinha acostumado com a "minha voz narrativa interna". As respostas para aquelas perguntas eu conhecia bem. Já conhecia os passos daquela estrada.

O Coaching mudou as perguntas. Fui conduzida a encontrar novas respostas. E mudar o tom da minha voz narrativa: de juiz para guia de mim mesma.

Quando você vai para um processo de Coaching, o coach fará perguntas. E você ouvirá a si mesmo(a) respondendo às perguntas. Como você desconhece as perguntas que são feitas, vai se surpreender com suas respostas que você dará

Não tem jogada ensaiada. Você nem mesmo sabe como o Coach vai conduzir a conversa. Este um diferencial do processo que pode mudar “ a voz narrativa” que habita sua cabeça. Será que você conhece o tom da sua voz narrativa?

Eu trago para o processo de Coaching a postura aprendida como facilitadora de Constelações Familiares: um respeito pela história do coachee e o que ele ou ela conseguem apreender dela, quer seja da vida pessoal, quer seja da vida profissional

 Por isso afinar os ouvidos é um processo contínuo. 

Não fui que vivi a história.Não fui eu que consegui saídas para situações desconcertantes. Não fui eu que senti as dores.

Mas são as perguntas que sou capaz de elaborar que trazem como respostas um novo significado para situações empalidecidas por emoções destrutivas: culpa, raiva, incapacidade. Tem o potencial para mudar avoz narrativa interna do coachee.

Frases que mais gosto de ouvir:

"Sabe que eu nunca tinha pensado nisso?" "Não tinha ainda pensado nesta possibilidade"

Sinal que valeu o processo!

Sou grata aos Coachs e instrutores da Ynner que com muita sagacidade e competência me trouxeram novas perguntas e, com isso, novas respostas profissionais. Estou feliz!. Recomendo a formação.

E pra você? Qual foi a pergunta que mudou o jogo?